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23.09.2003  
   

UFRJ revoluciona maneira de diagnosticar artrite reumatóide

Depois de quatro anos de pesquisa, três cientistas da UFRJ desenvolveram uma técnica inédita para diagnosticar com mais rapidez a doença artrite reumatóide, que atinge cerca de 3,5% da população mundial e não tem cura. Esse fato reforça a importância da descoberta, como explica a professora Lea Barbosa, uma das responsáveis pela pesquisa: “A artrite reumatóide não tem cura. Diagnosticá-la em sua fase precoce, quando geralmente as pessoas sentem dores nas articulações, pode evitar que a doença se desenvolva, cause deformações e até mesmo a perda dos movimentos locomotores. Os procedimentos atuais para diagnosticar a artrite podem levar até seis meses. Nossa descoberta permite que o paciente saiba o resultado em horas e possa iniciar o tratamento mais rapidamente”.

[ Leia a matéria na íntegra no Notícias UFRJ ]

 

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