UFRJ
revoluciona maneira de diagnosticar artrite reumatóide
Depois
de quatro anos de pesquisa, três cientistas da UFRJ desenvolveram
uma técnica inédita para diagnosticar com mais rapidez
a doença artrite reumatóide, que atinge cerca de 3,5%
da população mundial e não tem cura. Esse fato
reforça a importância da descoberta, como explica a
professora Lea Barbosa, uma das responsáveis pela pesquisa:
“A artrite reumatóide não tem cura. Diagnosticá-la
em sua fase precoce, quando geralmente as pessoas sentem dores nas
articulações, pode evitar que a doença se desenvolva,
cause deformações e até mesmo a perda dos movimentos
locomotores. Os procedimentos atuais para diagnosticar a artrite
podem levar até seis meses. Nossa descoberta permite que
o paciente saiba o resultado em horas e possa iniciar o tratamento
mais rapidamente”.
[
Leia a matéria na íntegra no Notícias UFRJ
]
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