Professor
da UFRJ esclarece dúvidas sobre catapora
Na última semana, os postos de saúde municipais do
Rio de Janeiro registraram um aumento do número de incidências
de catapora. Edmílson Migowisk, professor do Instituto de
Puericultura e Pediatria da UFRJ, explica que esse aumento é
normal no fim de inverno e início da primavera, quando o
calor propicia a transmissão da doença. Segundo Migowisk,
a melhor forma de evitar a contaminação é a
vacina.
Entretanto, a saúde pública do Rio de Janeiro não
realiza campanha de imunização contra a catapora,
só a rede privada. “A rede pública só
aplica a vacina em pessoas imunodeprimidas (cujo sistema imunológico
não funciona bem) que tiveram contato com os doentes”,
afirma. A vacina pode ser aplicada até quatro dias depois
da exposição ao vírus.
Para os infectados, Migowisk aconselha evitar coçar a pele
e tomar banhos periódicos. Na maioria das vezes, os médicos
indicam remédios somente para crianças recém
– nascidas, adultos e pessoas imunodeprimidas.
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