Tome Nota

 
23.09.2003  
   

Professor da UFRJ esclarece dúvidas sobre catapora

Na última semana, os postos de saúde municipais do Rio de Janeiro registraram um aumento do número de incidências de catapora. Edmílson Migowisk, professor do Instituto de Puericultura e Pediatria da UFRJ, explica que esse aumento é normal no fim de inverno e início da primavera, quando o calor propicia a transmissão da doença. Segundo Migowisk, a melhor forma de evitar a contaminação é a vacina.
Entretanto, a saúde pública do Rio de Janeiro não realiza campanha de imunização contra a catapora, só a rede privada. “A rede pública só aplica a vacina em pessoas imunodeprimidas (cujo sistema imunológico não funciona bem) que tiveram contato com os doentes”, afirma. A vacina pode ser aplicada até quatro dias depois da exposição ao vírus.
Para os infectados, Migowisk aconselha evitar coçar a pele e tomar banhos periódicos. Na maioria das vezes, os médicos indicam remédios somente para crianças recém – nascidas, adultos e pessoas imunodeprimidas.

 

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