Índice
Ultravioleta
Para que a lembrança da praia fique na memória e não
no corpo, através das queimaduras por excesso de exposição
ao sol, o Laboratório de Estudos em Poluição
do ar – LEPA, do Instituto de Geociências vem colaborando
com o Programa Nacional de Controle do Câncer, nos Programas
de Educação para Proteção Solar e de
Educação pela Mídia.
O objetivo do Programa é prevenir o aparecimento do câncer
através da informação do tempo máximo
de exposição solar do indivíduo, considerando
seu tipo de pele e as condições atmosféricas,
para que ele planifique suas atividades ao ar livre e não
prejudique sua saúde. O período de exposição
ao sol é expresso em minutos e pode ser calculado a partir
do Índice Ultravioleta (UV), radiação solar
danosa à pele humana. A consulta deve ser feita através
do site www.indiceuv.ufrj.br
, no qual o interessado tem acesso à tabela com os minutos
aconselháveis de exposição de acordo com a
cidade, o horário e o tipo de pele. A previsão pode
ser feita para qualquer cidade em todo território nacional
O índice UV foi inspirado num projeto semelhante lançado
nos EUA desde 1994 como medida preventiva do câncer de pele
através da distribuição de informações
à imprensa para que sejam divulgadas à população.
A versão brasileira funciona como a americana, com exceção
dos fototipos de pele que, no caso do Brasil, apresentam um maior
número de variações. Estão registrados
no sistema 6 tipos de pele que abrangem toda a miscigenação
étnica do país. Atualmente são registrados
100 mil novos casos de câncer de pele no Brasil por ano.
O Laboratório de Estudos em Poluição do ar
– LEPA – da UFRJ, que é coordenado pelos professores
Gutemberg Borges França e Luiz Francisco Maia, trabalham
em parceria com a Sociedade Brasileira de Dermatologia e com o LAMMA
– Laboratório de Modelagem de Produtos Marinhos e Atmosféricos.
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