|
|
|
Dia
16 de março de 2005. João Batista da Silva, 23 anos,
acompanhado de um menor de idade, ameaça explodir, com uma
granada, um ônibus da linha 485, causando pânico entre
os passageiros e colocando em risco a vida das pessoas próximas
ao local. Os vigilantes da UFRJ, apesar de serem encarregados de manter
a segurança no campus e estarem no local, não podem,
pela lei, efetivar a detenção ou prisão de infratores,
pois tais ações cabem à Polícia Militar.
Também não podem portar armas de fogo para o cumprimento
de sua função, muito menos para a segurança pessoal.
O que fazer?
Essa situação
é só um exemplo do impasse que persegue os vigilantes
da Divisão de Segurança (DISEG) do Núcleo de
Segurança da Prefeitura Universitária (NSPU) que, devido
à crescente violência na cidade do Rio de Janeiro, se
vê obrigada a realizar funções antes delegadas
às polícias Civil e Militar para impedir que alunos,
professores e funcionários da Universidade corram riscos de
assalto, seqüestro, ou até mesmo de vida. |
|
“No
momento, diante da gravidade da violência na cidade, não
temos condições de manter a segurança sem uma
ampliação de nossas funções e a permissão
para portar armas de fogo em serviço”, disse o vigilante
Augusto Barbosa dos Santos, que foi elogiado pelo prefeito, juntamente
com os vigilantes Antonio Gutemberg Alves do Traço e Edmilson
Schimith, através da Portaria no 02, de 29 de março
de 2005, pela competência e dedicação durante
o incidente do 485. |
[
Leia a matéria na íntegra no NOTÍCIAS UFRJ ]
|
|