De Olho na Mídia | ||||||||
14.06.2005 | ||||||||
Pistas
para combater um mal letal |
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Um
estudo de cientistas do Rio e de Curitiba promete melhorar a qualidade
de vida de pessoas com uma grave e rara doença hereditária
do sangue chamada anemia de Fanconi. Como ocorre em muitas outras doenças
raras, a anemia de Fanconi tem mecanismos pouco conhecidos. Porém,
a tese de doutorado de Maria da Graça Araújo Baruque, defendida
no Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, da UFRJ, revelou
aspectos da morte das células do sangue que podem levar ao aperfeiçoamento
do tratamento dos pacientes, os quais necessitam de transplantes de medula
óssea. Sabe-se que 98% dos pacientes sofrem graves complicações
na medula óssea e precisam de transplantes. Para |
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fazer a tese, a pesquisadora, do Laboratório de Imunologia Tumoral da UFRJ fez a maior análise de amostras de pacientes já realizada no mundo. Para isso, contou com a colaboração de cientistas de dois outros laboratórios da UFRJ, do Instituto Fernandes Figueira da Fiocruz e do Centro de Transplante de Medula Óssea do Hospital das Clínicas de Curitiba. Foram analisadas 95 amostras de sangue de pacientes de 3 a 32 anos. O Globo -RJ- 12/06/2005 - Editoria: Revista - Página 42 |
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