Ponto de Vista | ||||||||
05.05.2005 | ||||||||
Saúde em Crise | ||||||||
João Pedro Werneck | ||||||||
A crise do Sistema Único de Saúde no Rio de Janeiro atingiu seu ponto culminante com a decretação do estado de calamidade pública. Adotadas as medidas de urgência, com o propósito de demonstrar à população determinação e compromisso , o que fazer para soluções de mais longo prazo? O Olhar Virtual foi ouvir a opinião do diretor do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, Amâncio Paulino de Carvalho. “Sendo
o SUS organizado em modelo de colaboração entre os três
entes federados, solidários no financiamento, e sabendo que os
160 dólares por habitante por ano investidos em 2004 em todo o
Brasil são insuficientes, está claro que não se pode
prescindir de qualquer parceiro. Para além dos conflitos políticos,
será necessário reaproximar União, estado e município.
A retomada do diálogo deve ser imediata. É necessário
ainda melhorar o padrão do gasto, que deve ser minuciosamente examinado.
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