De
olho na Reforma da Previdência
“Nós,
professores e servidores federais, não podemos ser tratados
como um ônus para o setor público”, afirma o
professor Luís Carlos Prado, do Instituto de Economia da
UFRJ. Segundo ele, o argumento de que a parcela de inativos gera
déficit nos cofres públicos não pode ser considerado,
pois a contribuição patronal (Estatal) em conjunto
com a contribuição das pessoas físicas é
suficiente para cobrir os vencimentos. A questão principal
é de planejamento: “O custo total dos benefícios
deve partir de cálculos atuariais para se estabelecer um
orçamento e cumpri-lo” – ressalta Prado.
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