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ponto de vista
No Foco
16.08.2005
Cooperar para crescer
Diego do Carmo
 
Em plena maturidade do capitalismo único, exercido desde o fim da Guerra Fria, no início dos anos 90, a empresa capitalista experimenta uma nova fórmula de gestão que vem crescendo exponencialmente neste início de século: as empresas juniores. Formadas exclusivamente por estudantes de graduação, sob a orientação de professores, essas empresas já disputam fatias do mercado com as corporações tradicionais, exercendo um estilo próprio de administração.
Iniciado na França, em 1967, como parte da política francesa de incentivo ao surgimento de novas empresas, e introduzido no Brasil 30 anos depois pela Câmara de Comércio França-Brasil, o Movimento Júnior se desenvolveu muito nos últimos anos, assistindo ao surgimento de muitas empresas nas Universidades.
“Hoje temos 600 empresas juniores espalhadas pelo Brasil, com 22 mil empresários juniores realizando uma média de 3 mil projetos por ano. Aqui no Rio, apenas as federadas, são em número de 15.”, afirma o Presidente da Federação das Empresas Juniores do Rio de Janeiro, a Rio Júnior, Hugo Dose, estudante de Engenharia da UFF.
Segundo Hugo, as empresas juniores obedecem a certos princípios empresariais, como ter seu próprio CNPJ, e precisam passar por em estágio de crescimento antes de se federarem.
“Antes da criação de uma empresa, o estudante deve consultar as outras organizações já existentes dentro de sua Universidade. Depois, a Federação dá um kit fomento com informações importantes para o crescimento do negócio. Em todo esse processo é de suma importância o apoio da faculdade, que entra com os recursos inicias do projeto. Só então a empresa passa a funcionar e precisa de um tempo para ser federada”, afirma, ressaltando que o tempo médio de permanência de um aluno nessas empresas
A UFRJ possui 4 empresas juniores e apenas uma, a Insight, de psicologia, ainda não é federada. As outras – Ayra, de Administração, Contábeis e Economia; Fluxo, de Engenharia e EJCM, de Informática – já têm mais tempo de atividade e juntas das empresas da UFF e da UERJ, são maioria na Rio Júnior.
“Os alunos das universidades públicas, por terem menos infra-estrutura e menor contato com as grandes empresas, precisam desenvolver muito o empreendedorismo, que, aliás, é o grande princípio Júnior. Nas particulares, o movimento parte de professores, diretores. Já nas públicas, parte dos alunos, essa última a maneira mais correta”, afirma Hugo.


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