Ponto de Vista | ||||||||
12.07.2005 | ||||||||
Se esse Rio fosse meu, eu mandava sanear | ||||||||
Carlos Eduardo Cayres | ||||||||
Uma casa, um riacho,
crianças brincando. Tudo isso em plena cidade grande. Talvez
esse seja o sonho de alguns brasileiros, e o pesadelo de muitos. Levando
em consideração que a casa está localizada numa
região onde não existe saneamento básico, o rio
se transforma rapidamente em valão, as crianças em menores
carentes, e a cidade em uma verdadeira selva de pedra. Por mais lúdico
que pareça, essa é a realidade encarada pelos moradores
da região metropolitana do Rio de Janeiro. |
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"Embora
muita coisa venha sendo feita nos últimos anos, existe uma deficiência
muito grande no que diz respeito ao esgotamento sanitário. O
fator central do problema é o tamanho do déficit. Ele
está elevadíssimo, e reduzi-lo custa bastante caro, logo
temos que conviver com essa realidade, pois só aos poucos as
atitudes cabíveis poderão ser tomadas. Não existem
soluções emergenciais. O que existe são providências
que devem ser empreendidas como, por exemplo, políticas públicas
para melhorar a situação, estabelecendo serviços
de maior eficiência. |
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