Ciência e Cultura. A entrada é franca e o traje é a caráter.
Para a festa, vão ser montadas 34 barracas com comidas e bebidas típicas e haverá espaço para dança, quadrilha, brincadeiras e apresentação de grupos folclóricos e bandas de forró. Além disso, será realizado um concurso para a escolha dos melhores nas categorias: dança, música, beleza e originalidade. Os vencedores de “barraca mais bonita”, “casal caipira mais original” e “melhor casal de dançarinos de forró” serão premiados.
Durante a festa, adultos e crianças vão poder brincar à vontade. Eles podem escolher desde touro mecânico a pula-pula além de outros como dança da laranja, boca do palhaço, pescaria, correio do amor e dança das cadeiras. Quem preferir pode optar por danças típicas como a ciranda ou bumba-meu-boi, rituais que nasceram no nordeste do Brasil e ganharam dimensões históricas. A origem do bumba-meu-boi remonta ao século XVIII e revela as relações desiguais entre escravos e senhores nas grandes casas e senzalas.
A expectativa de público é de cerca de 5 mil pessoas. Segundo o chefe de gabinete do Forum de Ciência e Cultura da UFRJ, Darcy Vieira Mathiles, o melhor da festa é o empenho dos alunos dos mais variados cursos para viabilizar o evento. Todas as barracas serão montadas por eles. “Nós convidamos os alunos para se juntarem a nós e a experiência deu certo. Queremos estreitar ainda mais essa relação”, explica Darcy, referindo-se à organização do ano passado.
O ponto alto da festa vai ser o momento em que a professora Eleonora Gabriel, da Escola de Educação Física da UFRJ, apresenta a Cia Folclórica da Escola, dando início à quadrilha. Também vão participar grupos folclóricos e de forró como Banda Forró Dance, Trio Forró Pesado e Grupo de Repentista da Feira de São Cristóvão. A entrada é franca e o traje é a caráter.