Ao
longo dos anos 90, o cinema foi impregnado com filmes de ficção
científica cujos temas, em sua maioria, pregavam o início
de uma era de organização tecnocrata. Isso só
seria possível graças à nano-tecnologia,
tecnologia especial que permite ao cientista trabalhar com dimensões
minúsculas.
O professor Carlos Alberto Achete, da Engenharia Metalúrgica,
que trabalha intensamente com nano-ciência nos laboratórios
onde atua, nos falou sobre as pesquisas realizadas pela UFRJ.
Ele afirmou que a nanotecnologia não envolve apenas robótica,
informática e química, mas também materiais,
metalurgia, entre outras.
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a matéria na integra no Notícias UFRJ]