Segurança
no Campus do Fundão
Segurança
no Fundão sempre foi assunto discutido pelos representantes
da Universidade e, inclusive fora dos muros da UFRJ. Os roubos de
carros e assaltos a estudantes e funcionários são
comuns na área de 4.651.305 m² do campus e, como tentativa
de solucionar esse problema, a Reitoria criou, em setembro de 2003,
a Comissão de Segurança, um projeto que tem como presidente
a vice-reitora, profª Sylvia Vargas e, parceria com a Secretaria
de Segurança do Estado.
Após
os relatórios feitos sobre a situação do campus,
decidiu-se que seria criado um grupo de trabalho formado por vigilantes
e representantes da reitoria, para estudar as formas de adaptação
da UFRJ aos dias atuais. Uma das propostas feitas por esse grupo,
é a fiscalização das empresas terceirizadas
que fazem a segurança do campus. Como medida adicional, a
Secretaria de Segurança do Estado se comprometeu a elaborar
um plano de segurança específico para a Universidade,
que conta hoje com 70 vigilantes sem porte de armas renovado por
decisão da Polícia Federal.
-
O uso de câmeras, rádios e, talvez, o fechamento do
campus em certos horários são atitudes que podemos
ter. É importante monitorar o campus pois temos que saber
não só sobre os furtos, mas também sobre incêndios,
entulhos, pessoas acidentadas e etc. É um monitoramento informativo,
não restritivo - disse a Prefeita da UFRJ, profª Maria
Ângela Dias, membro da Comissão.
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Leia a matéria na íntegra no Notícias UFRJ
]
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