• Edição 112
  • 04 de maio de 2006

Tome Nota

Dengue é doença educacional

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A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com o intuito de combater e reduzir os casos de dengue, inicialmente, nos campi, criou o Grupo de Trabalho da Dengue, com orientação acadêmica do professor dr. Roberto Andrade Medronho e coordenação institucional do professor dr. Maulori Curie Cabral. Com lemas como “Dengue só pega quem cria mosquito” e “Faça seu vizinho feliz. Não deixe que ele pegue dengue”, o grupo fará um grande trabalho de conscientização.

A iniciativa partiu do prefeito da Cidade Universitária, Hélio de Mattos Alves, resgatando o que já havia sido feito pelo ex-reitor Carlos Lessa. “Esperamos que, como na física, haja uma reação à ação que está sendo promovida”, declara o professor Maulori. Para isso, o grupo de trabalho conta com a colaboração, além dos coordenadores, do técnico administrativo, Lenir Gomes, e do graduando, Joanatas Lucialdo Peixoto de Almeida.

As medidas de combate à dengue já conhecidas serão ratificadas pelo grupo, como, por exemplo, não acumular água parada etc. Entretanto, uma curiosidade está sendo proposta: “faremos uma série de cursos e palestras, originando um ‘grupo multiplicador’ para avançar a campanha. A idéia é fazer com que as pessoas conheçam os hábitos do mosquito e, a partir daí, saibam como evitá-lo”, elucida Maulori.

Os interessados em colaborar com o grupo ou mesmo obter quaisquer tipos de informação devem ligar para o Disque Dengue UFRJ: 2562-6698. Ele é um serviço de utilidade pública para esclarecer e conscientizar a própria universidade. “Dengue é doença educacional. Queremos fazer da UFRJ um pólo de atitude contra ela”, conclui o coordenador institucional.

 

 

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